Em uma constelação de profissionais, como se pode destacar e almejar uma carreira brilhante? É como um exercício de equilíbrio delicado – entre paixão, habilidades, determinação e uma pitada de sorte. Vamos desvendar juntos o mapa que nos levará para além das estrelas na nossa jornada profissional.
Categoria: CULTURA
A emergência do trabalho remoto como uma prática generalizada desafiou muitas das normas estabelecidas do local de trabalho, inclusive as estratégias tradicionais de liderança. Para sobreviver e prosperar neste novo ambiente, os líderes precisam adaptar suas abordagens e aprender a navegar pelas nuances do trabalho remoto.
É notório que a liderança tem um impacto profundo na retenção de funcionários. Pesquisas recentes têm trazido à luz dados estatísticos reveladores sobre a dimensão deste problema. De acordo com a Gallup, 50% dos funcionários deixam seus empregos em algum momento da carreira para escapar de seus chefes. A Michael Page aponta que essa proporção chega a 80%, enquanto a Gartner revela que 30% das demissões são motivadas pela chefia. Então, qual é o papel dos chefes na retenção de talentos?
A microgestão tem sido um tema controverso no mundo corporativo. Embora alguns a vejam como uma forma de garantir a qualidade e a eficiência, outros a veem como uma prática prejudicial que sufoca a criatividade e a motivação. É cada vez mais evidente que estamos testemunhando a morte da microgestão e é importante compreender os danos colaterais que essa prática pode causar.
Na efervescência dos desafios corporativos contemporâneos, o engajamento dos colaboradores se mostra cada vez mais vital. Uma empresa inovadora traçou um caminho único para manter seus colaboradores motivados, implementando uma estratégia de prêmios imediatos que redefiniu as normas de recompensa e reconhecimento no local de trabalho.