Ex-Colega
Em um mundo em constante mudança, onde a vida profissional e as carreiras evoluem rapidamente, é cada vez mais comum nos tornarmos ex-colegas de trabalho, seja devido a uma mudança de emprego, reestruturação da empresa ou aposentadoria. Neste artigo, exploraremos como essa nova tendência da vida moderna – ser um ex-colega – pode afetar nossos relacionamentos profissionais e pessoais e como podemos abordar essa transição de forma positiva e construtiva.
A luz brilhante que irrompe no cenário financeiro de Moçambique é Camilo Amarcy. Este engenheiro formado, dotado de um MBA em Recursos Humanos e uma pós-graduação em Melhoria de Processos e Procedimentos, assumiu o papel de Diretor e agora está remodelando o setor bancário através de uma transformação digital intensiva. Sua paixão pela inovação, aliada ao seu instinto de liderança, tem o potencial de mudar o curso do setor bancário.
Por incrível que possa parecer o intestino tem a ver com desejo sexual. E tem muito mais, tem a ver com pessoas controladoras e perfeccionistas.
Acha um exagero? Mas tem mais, tem a ver com medo, insegurança e muito mais.
Vamos começar falando na conhecida prisão de ventre, que tem como causas principais alimentação pobre em fibras, beber poucos líquidos e não fazer atividade física. O intestino fica prejudicado em seus movimentos intestinais e aumenta o ressecamento das fezes.
As pessoas que sofrem com prisão de ventre têm fortes tendências a ser pessimistas e ter diminuição do desejo sexual. Pois produz uma toxidade orgânica e emocional.
O curioso ainda é que essa toxidade torna as pessoas com esse problema mais controladoras e perfeccionistas.
A prisão de ventre está totalmente ligada a falta de serotonina. E a baixa da serotonina tem a ver com “depressão”.
– Quais são os alimentos que pioram a depressão?
Frituras, alimentos processados, açúcar, pão branco, massas, arroz branco, margarina, bacon, bebidas energéticas, refrigerantes…
– Quais alimentos que combatem à depressão?
Espinafre, brócolis, alface, laranja, banana, mel, leite e iogurte desnatado, castanha-do-pará, aveia, centeio, bata doce…
Se queremos ter mais equilíbrio emocional temos que cuidar de nosso intestino.
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É muito comum o ansioso não ter paciência para escutar. Só quer falar. Se somos ansiosos, podemos adicionar um hábito bem fácil, e que vai nos ajudar a escutar e falar menos:
– Fazer pelo menos duas perguntas sobre o assunto a quem está falando. Dessa forma começaremos a nos controlar e prestar atenção, pois teremos que fazer perguntas… Além de nos ajudar no autocontrole, passamos a mostrar mais respeito a quem está falando.
Essa dica podemos passar aos ansiosos, que também não tem paciência de nos escutar. E se a pessoa que está falando é ansiosa e não para de falar?
– Vamos fazer as perguntas. Mas na segunda pergunta, finalizamos dizendo que depois da resposta nós queremos falar sobre um assunto… Assim o ansioso nos passará a palavra.
E quando ocorre transtorno de ansiedade, o que fazer?
– Eu gosto da ideia de que as pessoas busquem Psicanalistas ou Psicólogos para um tratamento de apoio. Em alguns casos Psiquiatras são importantes para entrarem com medicamentos (por um tempo) para baixar ansiedade. Indico também a importância em consultar o médico Neuro gastroenterologista. Creio que todos os pacientes com transtornos psicológicos devem ter um acompanhamento desse profissional.
Esse especialista trata do estudo das interacções entre o cérebro e o trato digestivo. E no caso do transtorno de ansiedade, ele está ligado a baixa produção natural de SEROTONINA. E a serotonina é produzida Sistema Nervoso Central e no trato gastrointestinal (intestino).
Cada vez mais a recuperação de transtornos psicológicos está ligada entre Psicanalistas e médicos que cuidam do segundo cérebro.
Escritor e Psicanalista
Jorge Luis Krolikowski
Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida.
Ele permanecia ali por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba.
Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos.
Foque em criar um legado de como a próxima geração deverá recordar-se da sua passagem neste mundo.